Visita ao Hospital de Nossa Senhora da Conceição
No dia 26 de Fevereiro de 2010, um elemento do nosso grupo, a Vânia Rodrigues, deslocou-se ao Hospital Nossa Senhora da Conceição, nas Brancas, perto da Batalha, a fim de se encontrar com a enfermeira – chefe Graça Pereira.
Numa conversa de cerca meia hora, a enfermeira esclareceu que aquele hospital era antigamente um centro psiquiátrico mas que foi alterado. Informou que aquele hospital não tem uma Unidade de Cuidados Paliativos, mas sim de Cuidados Continuados. No entanto, esporadicamente, recebem doentes terminais, quando a rede nacional lhes pede. É difícil para o hospital suportar as despesas de um doente em Cuidados Paliativos, uma vez que, o tratamento e cuidado destes é muito mais dispendioso que os doentes Cuidados Continuados. O hospital, sendo da Santa Casa da Misericórdia, no fundo pertence ao estado, recebe um montante por dia e por doente, no entanto, sendo este adequado para os Cuidados Continuados mas muito inferior à quantia necessária para tratar de um doente em Cuidados Paliativos.
A enfermeira-chefe Graça informou que visto que o hospital pertence à santa Casa da Misericórdia os doentes não pagam.
Segundo a opinião desta especialista, os Cuidados Paliativos necessitam de ser mais divulgados e desenvolvidos, pois, o número de pessoas com cancro está a aumentar e, visto que na maioria os doentes em Cuidados Paliativos são doentes oncológicos, faz todo o sentido desenvolver esta área da saúde. Concordando com a opinião da Dr.ª Isabel Galriça Neto, afirma que é importante a formação dos profissionais de saúde nestes cuidados e o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos ao domicílio.
No final, felicitou o nosso grupo pela escolha deste tema e declarou que o nosso trabalho importante, uma vez que, não pretendemos apenas conhecer os cuidados mas também divulgá-los ajudando ao seu progresso.
O elemento do nosso grupo que falou com a enfermeira-chefe achou que foi importante esta visita porque conhecemos outra realidade dos Cuidados Paliativos.
Numa conversa de cerca meia hora, a enfermeira esclareceu que aquele hospital era antigamente um centro psiquiátrico mas que foi alterado. Informou que aquele hospital não tem uma Unidade de Cuidados Paliativos, mas sim de Cuidados Continuados. No entanto, esporadicamente, recebem doentes terminais, quando a rede nacional lhes pede. É difícil para o hospital suportar as despesas de um doente em Cuidados Paliativos, uma vez que, o tratamento e cuidado destes é muito mais dispendioso que os doentes Cuidados Continuados. O hospital, sendo da Santa Casa da Misericórdia, no fundo pertence ao estado, recebe um montante por dia e por doente, no entanto, sendo este adequado para os Cuidados Continuados mas muito inferior à quantia necessária para tratar de um doente em Cuidados Paliativos.
A enfermeira-chefe Graça informou que visto que o hospital pertence à santa Casa da Misericórdia os doentes não pagam.
Segundo a opinião desta especialista, os Cuidados Paliativos necessitam de ser mais divulgados e desenvolvidos, pois, o número de pessoas com cancro está a aumentar e, visto que na maioria os doentes em Cuidados Paliativos são doentes oncológicos, faz todo o sentido desenvolver esta área da saúde. Concordando com a opinião da Dr.ª Isabel Galriça Neto, afirma que é importante a formação dos profissionais de saúde nestes cuidados e o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos ao domicílio.
No final, felicitou o nosso grupo pela escolha deste tema e declarou que o nosso trabalho importante, uma vez que, não pretendemos apenas conhecer os cuidados mas também divulgá-los ajudando ao seu progresso.
O elemento do nosso grupo que falou com a enfermeira-chefe achou que foi importante esta visita porque conhecemos outra realidade dos Cuidados Paliativos.
