História
Apesar de todos os progressos da medicina na segunda metade do século XX, a longevidade crescente e o aumento de doenças crónicas conduziram a um aumento de doentes que não se curavam. Assim, foi notória a necessidade de criar os Cuidados Paliativos, que nascerem na década de sessenta do século XX no Hospício de S. Cristovão, em Londres, por Dame Cicely Saunders. Posteriormente foi se alargando ao Canadá, Estados Unidos e, só na década de noventa, no resto da Europa, incluindo Portugal. Este movimento teve o mérito de chamar a atenção para as doenças incuráveis, para a falta de respostas por parte dos serviços de saúde e para a especificidade dos cuidados que teriam de ser dispensados para esta parte da população.
Como esta ainda é uma actividade recente, apenas em 2004 é que o Ministério da Saúde o Programa Nacional dos Cuidados Paliativos, que considera estes Cuidados como essenciais no sistema de saúde. E ainda hoje, este tipo de cuidados ainda não está ao alcance de todas as pessoas que deles necessitam, além do notório desconhecimento destes Cuidados.
Como esta ainda é uma actividade recente, apenas em 2004 é que o Ministério da Saúde o Programa Nacional dos Cuidados Paliativos, que considera estes Cuidados como essenciais no sistema de saúde. E ainda hoje, este tipo de cuidados ainda não está ao alcance de todas as pessoas que deles necessitam, além do notório desconhecimento destes Cuidados.
